No dia a dia, todos já sentimos dificuldades em comunicar com um colega, com um cliente, com a chefia ou mesmo com um familiar. Entre outras razões, tal pode ocorrer devido às diferentes características individuais de personalidade que cada um tem e que condicionam a forma como preferimos comunicar com os outros.

Por isso, seria tão mais simples e eficaz neutralizar algumas dessas diferenças de comportamento entre nós.
Em vez de adjetivar o outro de “picuinhas, frio, sonhador, desorganizado, introvertido, lamechas ou mesmo fala barato”, podíamos antes descrevê-lo como “orientado para o detalhe, racional, realista, flexível, reservado, orientado para as pessoas, energético”. Sendo tal exercício de neutralização possível, que impacto é que esta mudança de representação podia ter na maneira como gerimos as nossas relações?

Com mais de 80 anos de estudos e desenvolvimentos, o MBTI permite compreender essas preferências naturais, específicas a cada um, e de que forma influenciam a interação com os outros.

Usar a “lente” MBTI permite identificar sinais e informações relevantes para desenvolver relações de comunicação mais efetivas, aumentando os níveis de respeito e tolerância pelos outros.

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